Olímpico, Flag Football sai do estigma de esporte de transição

Breno Takahashi (coach) e o time sub-12 do T-Rex no NFL Flag 2024. Foto: Victor Francisco / Salão Oval
Breno Takahashi (coach) e o time sub-12 do T-Rex no NFL Flag 2024. Foto: Victor Francisco / Salão Oval

Os praticantes de Flag Football nunca ficam muito contentes quando os praticantes e futebol americano acreditam que o “esporte das bandeirinhas” é apenas um aprendizado, uma transição rumo ao mundo do full pads.

Agora olímpico, o Flag Football começa a atrair a atenção, principalmente do público masculino, em todo o país. Tanto que a Seleção que participou dos mundiais de Israel e Finlândia tinha em sua escalação vários integrantes do Brasil Onças full-pads, como os receivers Athos Daniel e Victor Hugo “Mega”.

A nova geração, turbinada pelo incrível evento NFL Flag, já em sua segunda edição, demonstra cada vez mais que o Flag Football é, será (e sempre foi) um esporte-fim. E com os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028, poderá colocar no peito de craques uma medalha olímpica!

Confira a entrevista com Arthur, MVP do torneio sub-14 do NFL Flag, integrante do campeão Tribais:

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Editor-chefe do Salão Oval, maior plataforma de mídias destinada ao FABR, Social Media Journalist da FIVB (Federação Internacional de Vôlei) e Social Media Editor para a Premier League (Campeonato Inglês de Futebol). Realizei coberturas nacionais pelas cinco regiões do Brasil e também nos EUA (Mundial de Ohio) e Perú (1º Torneio Guerrero de Los Andes), sempre acompanhando o futebol americano nacional de perto. Narrador e comentarista para o futebol americano nacional em diversas ocasiões (BandSports, Fox Sports e Globo Esporte.com), fui também jogador da Lusa Lions (flag 2008) e do Corinthians Steamrollers (2009 a 2012).

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