Fora da São Paulo Football League (SPFL), da qual é tricampeão invicta, a Portuguesa FA usa o tempo fora do campeonato estadual para uma periodização progressiva de seus treinamentos e aperfeiçoamento de seu programa de futebol americano. Usando campos do Centro de Treinamento da Portuguesa, o futebol americano divide as manhãs dos finais de semana para o time principal e as tardes para o desenvolvimento, chamado de Academy, e também o flag feminino.
A avaliação da saída do estadual para focar em treinamentos para o Campeonato Brasileiro, a BFA, é positiva por parte do presidente da equipe, Alan Sá Barbosa, e o head coach, Paulo Henrique “Tidus”. “É uma decisão também em nome dos atletas, para preservá-los. Esses caras não vivem de futebol americano”, explica Tidus, que ainda foi além: “Somos um programa esportivo orientado pelo processo e não pelo resultado (…) E não necessariamente seremos felizes se formos campeões. Gostamos do processo, gostamos de estar aqui”.
E parte deste processo na Portuguesa, passa por driblar a dificuldade de aprimorar o conhecimento tático e técnico de seus jogadores sem poder se reunir mais vezes durante a semana, por conta das dificuldades logísticas de se viver na megalópole paulista. Para isso, o jogador Ximenes e Tidus desenvolveram um aplicativo, onde vídeos dos treinos e detalhes dos playbook são passados e conferidos online.
Confira nossa entrevista com os dois líderes da Portuguesa FA em nosso canal do Youtube
“É um programa feito para o atleta crescer”
Conversamos com seis jogadores, de diferentes históricos, sobre a decisão de ir parar na Portuguesa FA: Bigode, que veio do Academy da Portuguesa, Zappa, com 17 anos de experiência no FA (ex-Corinthians e Storm), Richard Mondin (campeão brasileiro com o T-Rex e da Seleção Brasileira), Branco Meneses (ex-Corinthians e Palmeiras e Seleção Brasileira), Brunão (ex-Corinthians Steamrollers) e Ximenes (há 8 anos na Portuguesa).
Inscreva-se em nosso e conheça alguns dos detalhes dos jogadores, como Ximenes, que agora atua de forma híbrida no time: além de tight-end, também virou blocking back, dobrando treinamentos com os recebedores e também na linha.
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