Brasileiros na Turquia: “É uma responsabilidade representar o Brasil”

Hangout Salão Oval: todas as quartas, às 21h, horário de Brasília Arte: Cesar Freitas / Salão Oval

Todas as quartas-feiras, às 21h no horário de Brasília, conversamos com destacadas figuras do futebol americano nacional, pelo Google Hangout. Hoje, o papo foi com os quatro brasileiros que estão atuando na Turquia: Rapha Cruz, Caião e Mega (no Yeditepe Eagles) e Luis Polastri (Koç Rams). “Toda a repercussão é muito legal, mas é uma responsabilidade também. Estamos representando toda a história do esporte no Brasil”, resumiu Mega.

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“A Turquia está na frente do Brasil na questão de estrutura e também nos coaches”, disse Caião. “Mas na questão do público, eles estão perdendo para o Brasil”, compara Mega. E algo do mesmo nível? “A arbitragem está no mesmo erro do Brasil, são pessoas que tem suas vidas, mas não estão preparadas para o futebol americano”, analisou Rapha.

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Para Parris Lee, running back que joga no Yeditepe Eagles e atuará no Galo, os brasileiros tem muito talento e entendem o jogo melhor que os Turcos. “Quando eu vejo caras como o Rapha, o Caio e o Victor (Mega), me lembro de caras nos EUA”.

Os jogadores ainda compararam os treinamentos. Para Luis Polastri, a carga horária é menor do que no T-Rex. “Mas compensamos (os estrangeiros) com mais horas na academia e vídeos”.

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Para Caião, o foco como um profissional do esporte dedicado 100% ao esporte mudou sua percepção: “Em Timbó, com o trabalho e a família, não tinha tanto tempo para academia. Aqui, em 15 dias, fui 14 (para a academia). Percebi que ainda não atingi 50% do meu potencial”.

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